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esquina 85,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Em 2016, ao lado de importantes e renomados músicos ingleses, como Mornington Lockett, Derek Nash, George Anderson, ele aparece no álbum "Endless Summer" e no single "M is for Manhattan" da cantora inglesa Jill Saward.,No entendimento de Moisés de Lemos Martins, candente é também, na atualidade, a questão das identidades. A globalização e as sociedades multi e transculturais daí decorrentes, que vão a par com os fenómenos massivos das migrações e dos refugiados, tornaram-se a nova ordem do mundo. E a sociedade fragmentou-se, constituindo-se como um “corpo sem órgãos”, na visão de Deleuze e Guattari, um corpo em crise, onde medram, por todo o lado, nacionalismos, populismos e extremismos vários. Como assinala José Bragança de Miranda, a propósito de ''Para uma Inversa Navegação – O Discurso da Identidade'', obra que Moisés de Lemos Martins publicou em 1996, num corpo sem órgãos, em que as diferenças “vagueiam por toda a experiência”, o que fundamentalmente vamos encontrar em Moisés de Lemos Martins é “a crítica do substancialismo cultural, assim como dos seus efeitos nas estratégias de imposição da identidade”. Porque “nenhuma figura as pode encadear”, seja a de “identidade nacional”, seja a de identidade regional, local, grupal ou individual. E ainda por cima, conclui Bragança de Miranda, “o fundo de verdade das diferenças está no facto de elas serem o efeito de relações, que constituem redes”..
esquina 85,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Em 2016, ao lado de importantes e renomados músicos ingleses, como Mornington Lockett, Derek Nash, George Anderson, ele aparece no álbum "Endless Summer" e no single "M is for Manhattan" da cantora inglesa Jill Saward.,No entendimento de Moisés de Lemos Martins, candente é também, na atualidade, a questão das identidades. A globalização e as sociedades multi e transculturais daí decorrentes, que vão a par com os fenómenos massivos das migrações e dos refugiados, tornaram-se a nova ordem do mundo. E a sociedade fragmentou-se, constituindo-se como um “corpo sem órgãos”, na visão de Deleuze e Guattari, um corpo em crise, onde medram, por todo o lado, nacionalismos, populismos e extremismos vários. Como assinala José Bragança de Miranda, a propósito de ''Para uma Inversa Navegação – O Discurso da Identidade'', obra que Moisés de Lemos Martins publicou em 1996, num corpo sem órgãos, em que as diferenças “vagueiam por toda a experiência”, o que fundamentalmente vamos encontrar em Moisés de Lemos Martins é “a crítica do substancialismo cultural, assim como dos seus efeitos nas estratégias de imposição da identidade”. Porque “nenhuma figura as pode encadear”, seja a de “identidade nacional”, seja a de identidade regional, local, grupal ou individual. E ainda por cima, conclui Bragança de Miranda, “o fundo de verdade das diferenças está no facto de elas serem o efeito de relações, que constituem redes”..